quinta-feira, 30 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

IBGE lança cinco novos mapas estaduais




Fonte: IBGE

O IBGE disponibiliza a partir de hoje, 6 de junho, cinco novos mapas físicos da Série Estadual. Desta vez, são contemplados os estados de Pernambuco, Rondônia, São Paulo, Paraná e Maranhão. O lançamento será às 14 horas, na Unidade Estadual do IBGE em Recife (PE). O endereço é Praça Ministro João Gonçalves de Souza, s/n, Engenho do Meio.


Estes mapas abordam dados referentes ao relevo. Outras unidades da federação também irão ganhar novos mapas ou atualizações dos já existentes no segundo semestre. Acre, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Tocantins terão novas versões, e Bahia, um mapa inédito. Além das lançadas hoje, o link ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/fisico/ permite acessar as representações de Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e Tocantins.


De posse desses mapas, as escolas poderão identificar o formato do relevo dos seus estados, os picos mais elevados e a nomenclatura dos morros e serras, permitindo um conhecimento mais detalhado do território.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Projeto de Educação Ambiental - Instituto Rã-bugio


A falta de contato com a natureza gera transtornos de comportamento nas crianças 

A importância do nosso projeto de Educação Ambiental com atividades em trilhas interpretativas

Transtorno da falta de contato com a Natureza (Nature Deficit Disorder), é um termo criado por Richard Louv em seu livro, Last Child in the Woods (Tradução: A Última Criança nas Florestas). Refere-se à alegada tendência de as crianças terem cada vez menos contato com a natureza, resultando em uma ampla gama de problemas de comportamento.

Louv afirma que estudos realizados na Califórnia e na maior parte dos Estados Unidos mostram que os estudantes das escolas que utilizam as salas de aula ao ar livre e outras formas de educação utilizando experiências com a natureza apresentaram significativamente melhor desempenho em estudos sociais, ciências, artes, linguagem e matemática.

Veja o artigo completo no link abaixo sobre os estudos das conseqüências para as crianças deste problema e a importância da educação ambiental com atividades interativas na natureza para evitá-lo

http://ra-bugio.blogspot.com/2011/05/transtorno-da-falta-de-contato-com.html



Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade
Jaraguá do Sul – SC
http://www.ra-bugio.org.br/



Acompanhe o trabalho de Educação Ambiental nas escolas públicas para salvar a MATA ATLÂNTICA


http://www.ra-bugio.org.br/projetosemandamento.php









terça-feira, 17 de maio de 2011

Código Florestal: o equilíbrio necessário


 A falta de consenso entre ruralistas e ambientalistas sobre as mudanças no Código Florestal brasileiro e o relatório desequilibrado do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) a favor dos primeiros adiaram mais uma vez a votação do novo texto pela Câmara dos Deputados.
  Desde o início, a bancada do PT e o Governo Federal trabalham para alcançar o equilíbrio capaz de garantir o reflorestamento das terras devastadas, impedir novos desmatamentos em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de Reserva Legal, além de assegurar a produção agrícola das áreas consolidadas para a agricultura familiar, cooperativados e pequenos proprietários rurais.
   É fundamental  que não haja vencedores ou vencidos. Em outras palavras, é necessário que seja construído um Código que promova a comunhão entre o “Brasil potência agrícola” e o “Brasil potência ambiental”. Nos discursos que proferi sobre o tema na tribuna da Câmara Federal – nas duas últimas semanas – defendi essas ideias e conclamei meus pares a lerem os relatórios produzidos pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) e pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Nesses documentos fica claro que a ciência e a tecnologia que fizeram do Brasil o segundo maior produtor de grãos do mundo – quando usadas por instituições de pesquisa como a Embrapa - dão suporte à imperiosa necessidade de regeneração da área rural.
   Não somente por conta da exigência de mitigação dos nocivos gases do efeito estufa, mas também porque o reflorestamento aumenta a produtividade do campo. Ao recuperar a vegetação da sua propriedade rural, nos termos da proposta feita pelo governo Dilma Rousseff, o agricultor reconstituirá a biodiversidade, conservará seus mananciais, promoverá melhor polinização e combaterá os inimigos naturais dos cultivos com mais eficiência.
   Além disso, para produzir mais alimentos temos 61,5 milhões de hectares de terras agricultáveis degradadas que, com apoio financeiro e tecnológico, levarão nossa pujante agroindústria a ampliar sua fronteira agrícola sem derrubar uma árvore sequer.
   A participação da sociedade é vital neste momento. A cidade de São Carlos (SP) deu um exemplo positivo na semana passada, quando um grupo de estudantes da USP e UFSCar realizou uma mobilização consicente contra as mudanças no Código que comprometem o futuro ambiental do país. Munidos de apitos e entoando palavras de ordem de protesto, os universitários saíram às ruas e, num belo ato de comprometimento com o país, apresentaram à população suas ideias e preocupações.
* Newton Lima é Deputado Federal (PT-SP), foi reitor da UFSCar (1992/1996) e prefeito de São Carlos (2001/2008)

sábado, 14 de maio de 2011